Por Daniel Guedes, de Brasília
Última sabatinada do dia, a senadora Marina Silva (PV) também foi a última entrevistada na coletiva organizada num espaço próximo de onde ocorreu o evento. Em sua entrevista, a verde defendeu o desenvolvimento sustentável do País.
"Economia verde é o nosso desafio e é o desafio deste século. Temos que ser proativos", afirmou ao sugerir investimento em energias limpas como solar, biomassa e hidrogênio.
Questionada sobre como seriam os primeiros cem dias de seu governo, caso eleita, a senadora se esquivou. "Ainda estamos todos (os pré-candidatos) fazendo o plano de governo".
Marina explicou durante a coletiva uma declaração que deu durante sua fala, em relação aos candidatos e os turnos de eleições. "No primeiro turno você vota em quem acredita. É o candidato do coração. No segundo, cada um continua votando no que acredita que é melhor, desviando do que acha que é pior".
A senadora disse que, se eleita, quer dialogar com todos os partidos, e criticou petistas e tucanos. "Se o PSDB e o PT não conversarem, seremos eternamente reféns do fisiologismo, com DEM e o PMDB", afirmou.
Quando questionada sobre o ocorrido na festa de lançamento do nome de Fernando Gabeira como pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, quando o nome de Marina foi apagado de faixas e cartazes, a senadora passou a bola para seu coordenador de campanha, Alfredo Sirkis.
Sirkis afirmou que a situação no Rio não é única do PV, e que a própria Dilma Rousseff enfrenta a divisão de palanques, com os candidatos Garotinho e Sérgio Cabral. "Combinamos que nem a Marina nem o Serra estariam presentes", disse.
Marina comentou a reforma do Código Florestal que tramita no Congresso. "Tentam transformar uma lei de proteção das florestas numa lei que diminui a proteção", criticou. A senadora, no entanto, concordou que o código precisa de reformas.
Marina Silva afirmou que é a favor de mandato de cinco anos, sem reeleição.
Para Marina, a autonomia do Banco Central, câmbio flutuante e superavit primário devem ser mantidos. "Não defendemos nenhum tipo de aventura, não podemos abrir mão desse tripé". Mas criticou o governo, dizendo corte de juros não é o único caminho para conter a inflação.
A senadora afirmou ver com preocupação a aproximação com o Irã , mas defendeu um acordo. "Direitos Humanos não podem ser relativizados, tanto no caso do Irã como de Cuba", disse na entrevista
Última sabatinada do dia, a senadora Marina Silva (PV) também foi a última entrevistada na coletiva organizada num espaço próximo de onde ocorreu o evento. Em sua entrevista, a verde defendeu o desenvolvimento sustentável do País.
"Economia verde é o nosso desafio e é o desafio deste século. Temos que ser proativos", afirmou ao sugerir investimento em energias limpas como solar, biomassa e hidrogênio.
Questionada sobre como seriam os primeiros cem dias de seu governo, caso eleita, a senadora se esquivou. "Ainda estamos todos (os pré-candidatos) fazendo o plano de governo".
Marina explicou durante a coletiva uma declaração que deu durante sua fala, em relação aos candidatos e os turnos de eleições. "No primeiro turno você vota em quem acredita. É o candidato do coração. No segundo, cada um continua votando no que acredita que é melhor, desviando do que acha que é pior".
A senadora disse que, se eleita, quer dialogar com todos os partidos, e criticou petistas e tucanos. "Se o PSDB e o PT não conversarem, seremos eternamente reféns do fisiologismo, com DEM e o PMDB", afirmou.
Quando questionada sobre o ocorrido na festa de lançamento do nome de Fernando Gabeira como pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, quando o nome de Marina foi apagado de faixas e cartazes, a senadora passou a bola para seu coordenador de campanha, Alfredo Sirkis.
Sirkis afirmou que a situação no Rio não é única do PV, e que a própria Dilma Rousseff enfrenta a divisão de palanques, com os candidatos Garotinho e Sérgio Cabral. "Combinamos que nem a Marina nem o Serra estariam presentes", disse.
Marina comentou a reforma do Código Florestal que tramita no Congresso. "Tentam transformar uma lei de proteção das florestas numa lei que diminui a proteção", criticou. A senadora, no entanto, concordou que o código precisa de reformas.
Marina Silva afirmou que é a favor de mandato de cinco anos, sem reeleição.
Para Marina, a autonomia do Banco Central, câmbio flutuante e superavit primário devem ser mantidos. "Não defendemos nenhum tipo de aventura, não podemos abrir mão desse tripé". Mas criticou o governo, dizendo corte de juros não é o único caminho para conter a inflação.
A senadora afirmou ver com preocupação a aproximação com o Irã , mas defendeu um acordo. "Direitos Humanos não podem ser relativizados, tanto no caso do Irã como de Cuba", disse na entrevista
Interessante, espero que realmente esta preocupação com as florestas seja de verdade! Mas temos que apoiar atitudes assim.. que busquem a melhoria do verde do nosso planeta!
ResponderExcluirAmo muito voceeeeee! Beijosssssss
obg ^^
ResponderExcluirtbmm :$
beijuxx
;**