O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) impôs nesta quarta-feira uma multa de R$ 11,6 milhões à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) pelo descumprimento de várias medidas para o controle da poluição.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) impôs
nesta quarta-feira uma multa de R$ 11,6 milhões à Companhia Siderúrgica
Nacional (CSN) pelo descumprimento de várias medidas para o controle da
poluição.
A siderúrgica foi sancionada por descumprir 17 dos 114 pontos previstos em um compromisso de conduta assinado com a Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro.
O acordo foi assinado após uma auditoria realizada entre setembro e dezembro de 2009 depois de um vazamento de substâncias oleosas da unidade de carboquímicos da companhia que afetou o rio Paraíba do Sul.
O secretário do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, disse que uma inspeção nas instalações da siderúrgica de Volta Redonda revelou que eram descumpridos 17 pontos do acordo, entre eles a construção da canalização para reduzir emissões de ferro e minerais.
Além disso, a companhia não instalou um tanque de emergência para impedir que em caso de acidentes as substâncias perigosas cheguem ao rio e não limpou áreas contaminadas que podem comprometer a qualidade das águas subterrâneas.
No entanto, o secretário destacou que a siderúrgica completou 49 dos pontos estipulados e que outra boa parte se encontra em processo.
'A CSN já é cliente. Já tinha sido multada ao longo destes anos muitas vezes em milhões de reais', declarou Minc, que qualificou de 'intolerável' a conduta da companhia. EFE
Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados
A siderúrgica foi sancionada por descumprir 17 dos 114 pontos previstos em um compromisso de conduta assinado com a Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro.
O acordo foi assinado após uma auditoria realizada entre setembro e dezembro de 2009 depois de um vazamento de substâncias oleosas da unidade de carboquímicos da companhia que afetou o rio Paraíba do Sul.
O secretário do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, disse que uma inspeção nas instalações da siderúrgica de Volta Redonda revelou que eram descumpridos 17 pontos do acordo, entre eles a construção da canalização para reduzir emissões de ferro e minerais.
Além disso, a companhia não instalou um tanque de emergência para impedir que em caso de acidentes as substâncias perigosas cheguem ao rio e não limpou áreas contaminadas que podem comprometer a qualidade das águas subterrâneas.
No entanto, o secretário destacou que a siderúrgica completou 49 dos pontos estipulados e que outra boa parte se encontra em processo.
'A CSN já é cliente. Já tinha sido multada ao longo destes anos muitas vezes em milhões de reais', declarou Minc, que qualificou de 'intolerável' a conduta da companhia. EFE
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