A organização ambiental World Wide Fund for Nature, mais conhecida pela sigla WWF, considera 'débil e irreal' o acordo firmado neste sábado na Conferência da ONU realizada em Doha, no Catar, que aprovou prorrogar até 2020 o compromisso do Protocolo de Kyoto, que expirava neste ano.
Madri, 8 dez
(EFE).- A organização ambiental World Wide Fund for Nature, mais
conhecida pela sigla WWF, considera 'débil e irreal' o acordo firmado
neste sábado na Conferência da ONU realizada em Doha, no Catar, que
aprovou prorrogar até 2020 o compromisso do Protocolo de Kyoto, que
expirava neste ano.
'Os negociadores de Doha não cumpriram nem sequer as expectativas mínimas', critica a organização ambientalista através de comunicada. No texto, a WWF também lamenta que a cúpula tenha terminado sem um aumento na intenção da redução de emissões e sem compromissos financeiros concretos.
Além disso, a organização denuncia que a conferência não tenha avançado em pactuar um novo acordo global em 2015, que seja 'suficientemente ambicioso, justo e vinculativo'. Além disso, há a queixa que alguns países desenvolvidos tenham 'burlado' as negociações.
Segundo Samantha Smith, líder da iniciativa global de Mudança Climática da WWF, estes países seriam Polônia, Rússia, Canadá, Estados Unidos e Japão.
A organização, no entanto, considera que 'ainda há esperança', já que os movimentos sociais têm sido mais presentes e a população tem reivindicado 'energia limpa, rejeitando projetos poluentes e insustentáveis por todo o mundo, e exigindo que se façam mudanças'. EFE
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'Os negociadores de Doha não cumpriram nem sequer as expectativas mínimas', critica a organização ambientalista através de comunicada. No texto, a WWF também lamenta que a cúpula tenha terminado sem um aumento na intenção da redução de emissões e sem compromissos financeiros concretos.
Além disso, a organização denuncia que a conferência não tenha avançado em pactuar um novo acordo global em 2015, que seja 'suficientemente ambicioso, justo e vinculativo'. Além disso, há a queixa que alguns países desenvolvidos tenham 'burlado' as negociações.
Segundo Samantha Smith, líder da iniciativa global de Mudança Climática da WWF, estes países seriam Polônia, Rússia, Canadá, Estados Unidos e Japão.
A organização, no entanto, considera que 'ainda há esperança', já que os movimentos sociais têm sido mais presentes e a população tem reivindicado 'energia limpa, rejeitando projetos poluentes e insustentáveis por todo o mundo, e exigindo que se façam mudanças'. EFE
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